sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Diligência

De bar em bar, noite fria.
Rua nua, luz da lua.
Na tua procura sigo a vagar
Em cada ambiente
Coração pressente
Você pode estar
Depois que partistes
Desacertos, brigas, perfídias.
Sem chances de voltar
Soube que agora se vinga
Travestida de boêmia
Só pra me maltratar
Mas... Ao me deparar contigo
Súplicas não farei
Apenas quero dizer pra ti
Que suportei a dor
E pra teu amor
Não estou nem aí

Um comentário:

  1. Poeta!
    Belas poesias aqui encontrei!
    Já estou te seguindo!
    abraços,Taís V. Mariano

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