Uma vida sem vida
Em viver se transformou
Com outra vida buscou
Um lindo sonho a dois
De um dia sem luz nem cor
Noutro com tanto pra ver
Vontade... Até vontade ter
Sofrer? Deixa pra depois
Há quem não se aventure
E tem os meio loucos
Seja um destes poucos
Embriagados na demência
Nos inusitados encontros
Que levam a crer no destino
Afastam-se os desatinos
Zerando a experiência
Andam por aí assim
Num êxtase bendito
Saindo de torpores aflitos
Navegando nas paixões
Assim ao sabor do vento
Fartam-se em afagos
Mantendo acesa a chama
Que e cada dia mais inflama
De amor... Seus corações!
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